Diarios africa 2006 – Dobrar Fronteiras

Décimo Terceiro: A Bandeira

David Samuel — Fri, 02 Mar 2007 16:31:00 +0000

“(…) Desfralda a invicta Bandeira, À luz viva do teu céu! Brade a Europa à terra inteira: Portugal não pereceu (…)” II parte do Hino Nacional, “A Portuguesa” Como já referi antes, durante a preparação da viagem decidi comprar umas bandeiras nacionais para desfraldar nas janelas do carro. Mais que o ser reconhecido pelos compatriotas...

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Décimo Primeiro: Espantos – 2º Gazela

David Samuel — Thu, 01 Feb 2007 20:42:00 +0000

” (…) Foi assim que vivi sempre sozinho, sem ninguém com quem falar a sério, até que há seis anos, quando tive uma avaria em pleno deserto do Sahara. Estava com um problema no motor. E como não levava mecânico nem passageiros, preparei-me para tentar consertar sozinho o avião. O caso parecia bastante complicado, e,...

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Décimo: Espantos – 1º A Noite

David Samuel — Tue, 23 Jan 2007 20:41:00 +0000

Para mim, esta é a paisagem mais bela e mais triste do mundo. (…) Olhem bem para esta paisagem para a poderem reconhecer se um dia forem a África, ao deserto. Se passarem por aqui, suplico-vos: não tenham pressa, fiquem um bocado à espera mesmo por baixo da estrela! Se um menino vier ter convosco,...

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Nono: Estranha Fronteira – Parte 2

David Samuel — Wed, 17 Jan 2007 21:11:00 +0000

Nota: para ajudar a perceber este história, poder ver no Google Earth os locais onde se desenrola a acção, clicando aqui. Ao desembarcarmos no Senegal somos orientados pelo Toino e os amigos, que aparentemente são funcionários da fronteira até ao local onde devemos parar a viatura e dirigirmo-nos com os passaportes à casa onde será...

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Oitavo: Estranha Fronteira – Parte 1

David Samuel — Mon, 08 Jan 2007 09:51:00 +0000

As formalidades de fronteira do Senegal não são uma história bonita de contar. Por volta das 11 da manhã chegámos a Rosso, Mauritânia. Enquanto esperamos para passar o portão que dá acesso à zona de embarque no ferry para o Senegal juntam-se à nossa volta miudos que pedem “cadeau“, jovens que perguntam de onde nós...

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Sétimo: A “nossa” Duna

David Samuel — Mon, 08 Jan 2007 09:32:00 +0000

“Dunas, são como divas Biombos indiscreto de alcatrão sujo Rasgados por bocados de hortelã Deitados nas Dunas, alheios a tudo Olhos penetrantes Pensamentos lavados“ GNR, Dunas Como mais à frente irei contar, a parte bonita do deserto (creio eu), aquela que aparece nas embalagens de tâmaras, com as dunas e as palmeiras, uns camelos e...

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Sexto: Burros ao poder

David Samuel — Sun, 07 Jan 2007 15:27:00 +0000

” (…)Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro E que ele me batesse e me estimasse…Antes isso que ser o que atravessa a vida Olhando para trás de si e tendo pena … “Alberto Caeiro, in XVIII – Quem me Dera que eu Fosse o Pó da Estrada São 6 horas da...

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