Macau

Macau, colónia Portuguesa até 1999, é hoje um importante marco de fusão de culturas, onde o extremo oriente se une com o ocidente. Apesar da língua oficial ser português e mandarim (expresso nitidamente no nome das ruas), efectivamente o mais falado é o cantonês. Nos últimos anos Macau desenvolveu-se rapidamente devido ao turismo, especialmente vindo da China. De facto, esta região, actualmente simboliza para a China um local de diversão, já que é a única região deste país onde os casinos são permitidos.

Macau é constituído por uma península e as ilhas: Taipa e Coloane, estando todo o território ligado por pontes.

Transportes em Macau

Macau tem uma óptima rede de transportes públicos, frequentes, que liga qualquer ponto da região. Cada viagem dentro da península custa 3,2 patacas (+/-30cent). As viagens de autocarro que ligam as ilhas a Macau são de 4,2 patacas. Para uma viagem mais descansada e rápida, pode-se apanhar gratuitamente os autocarros junto aos casinos Whyn, Sands e Venition, que fazem ligações com os outros casinos, com as portas do Cerco (fronteira entre Macau e China) e com o terminal marítimo.

Os táxis têm uma taxa de 13 patacas. Deve-se ter atenção a ter o local de destino escrito em cantonês, pois, geralmente, os taxistas não entendem o nome das ruas em português. Relatos revelam que, se um português lhes falar em cantonês, eles respondem em português e tornamo-nos os melhores amigos ;).

Macau é pequeno, percorre-se de uma ponta à outra numa tarde, a pé, o que permite conhecer de forma mais próxima o modo de vida dos macaenses. A melhor altura do ano para quem quiser explorar Macau a pé é de Setembro a Novembro, em que a humidade e a temperatura se assemelham à de Portugal no verão, é possível andar uma tarde sem se ficar completamente encharcado.

Onde dormir

Hoteis em Macau

Locais a visitar

Ruínas de S. Paulo

Largo do Senado

Monte da Guia

Templo de Á-Ma

Casinos em Macau: Grand Lisboa, Whyn, MGM,

Casinos na Taipa: Venition, Galaxy, City of Dreams

Os museus ao domingo são de graça